$1410
casinos near me with slots,Surpreenda-se com a Competição Acirrada entre a Hostess Bonita e Seus Fãs em Jogos Online, Onde Cada Partida Se Torna um Espetáculo de Habilidade e Determinação..A combinação da forte ênfase na pontaria individual e as qualidades balísticas da munição 7,62x51mm foram a base da doutrina de infantaria rodesiana, que previa combates de pequenas unidades em menor número derrotando grupos maiores de insurgentes mal treinados do Exército Africano de Libertação Nacional do Zimbábue (''Zimbabwe African National Liberation Army'', ZANLA) ou do Exército Revolucionário do Povo do Zimbábue (''Zimbabwe People's Revolutionary Army'', ZIPRA). O manual rodesiano Operações Anti-Terror (''Anti-Terror Operations'', ATOPS), que baseava-se muito no manual britânico ATOM da guerra na Malaia, enfatizava que o soldado despejasse tiro rápido e preciso. Este sistema de tiro instintivo, chamado ''snap shooting'' (tiro de estalo), era realizado com os dois olhos abertos e usando o fuzil como uma extensão do braço do atirador, apontando para o alvo. A esta juntava-se a técnica de tiro em cobertura (''cover shooting'') ou tiro Drake (''Drake shooting''). Essa técnica tirava proveito do poder de penetração do 7,62mm e visava tornar o abrigo inimigo em mera cobertura, atravessando troncos de árvore e lançando estilhaços de pedras e madeira nos guerrilheiros se cobrindo atrás destas proteções. Atirando diretamente na cobertura dos insurgentes sempre que uma emboscada fosse encontrada, disparando seus fuzis FAL em rajadas curtas de dois ou três tiros, deliberadamente apontados para baixo e graduando seu fogo para cima. Os guerrilheiros do ZANLA e ZIPRA, supridos pelo bloco comunista, foram equipados principalmente com fuzis automáticos Kalashnikov AK-47, além de fuzis semiautomáticos Simonov SKS. Chris Cooks assim descreveu a correlação de forças entre o AK e o FAL:,Até recentemente, o FAL era o principal fuzil de serviço do exército venezuelano, fabricado sob licença pela CAVIM. A Venezuela comprou 100.000 fuzis de assalto AK-103 da Rússia para substituir os antigos FAL. Embora a remessa completa tenha chegado no final de 2006, o FAL permanecerá em serviço nas Forças de Reserva da Venezuela e na Guarda Territorial. Inicialmente havia o medo que os fuzis FAL seriam redirecionados para narco-guerrilheiros colombianos das FARC. Apesar dos vários anos tentando produzir o AK-103, mesmo com a visita de técnicos russos, o governo venezuelano falhou em estabelecer uma linha de produção. Os fuzis FAL ainda são vistos como o armamento padrão nas manobras da Milícia Bolivariana..
casinos near me with slots,Surpreenda-se com a Competição Acirrada entre a Hostess Bonita e Seus Fãs em Jogos Online, Onde Cada Partida Se Torna um Espetáculo de Habilidade e Determinação..A combinação da forte ênfase na pontaria individual e as qualidades balísticas da munição 7,62x51mm foram a base da doutrina de infantaria rodesiana, que previa combates de pequenas unidades em menor número derrotando grupos maiores de insurgentes mal treinados do Exército Africano de Libertação Nacional do Zimbábue (''Zimbabwe African National Liberation Army'', ZANLA) ou do Exército Revolucionário do Povo do Zimbábue (''Zimbabwe People's Revolutionary Army'', ZIPRA). O manual rodesiano Operações Anti-Terror (''Anti-Terror Operations'', ATOPS), que baseava-se muito no manual britânico ATOM da guerra na Malaia, enfatizava que o soldado despejasse tiro rápido e preciso. Este sistema de tiro instintivo, chamado ''snap shooting'' (tiro de estalo), era realizado com os dois olhos abertos e usando o fuzil como uma extensão do braço do atirador, apontando para o alvo. A esta juntava-se a técnica de tiro em cobertura (''cover shooting'') ou tiro Drake (''Drake shooting''). Essa técnica tirava proveito do poder de penetração do 7,62mm e visava tornar o abrigo inimigo em mera cobertura, atravessando troncos de árvore e lançando estilhaços de pedras e madeira nos guerrilheiros se cobrindo atrás destas proteções. Atirando diretamente na cobertura dos insurgentes sempre que uma emboscada fosse encontrada, disparando seus fuzis FAL em rajadas curtas de dois ou três tiros, deliberadamente apontados para baixo e graduando seu fogo para cima. Os guerrilheiros do ZANLA e ZIPRA, supridos pelo bloco comunista, foram equipados principalmente com fuzis automáticos Kalashnikov AK-47, além de fuzis semiautomáticos Simonov SKS. Chris Cooks assim descreveu a correlação de forças entre o AK e o FAL:,Até recentemente, o FAL era o principal fuzil de serviço do exército venezuelano, fabricado sob licença pela CAVIM. A Venezuela comprou 100.000 fuzis de assalto AK-103 da Rússia para substituir os antigos FAL. Embora a remessa completa tenha chegado no final de 2006, o FAL permanecerá em serviço nas Forças de Reserva da Venezuela e na Guarda Territorial. Inicialmente havia o medo que os fuzis FAL seriam redirecionados para narco-guerrilheiros colombianos das FARC. Apesar dos vários anos tentando produzir o AK-103, mesmo com a visita de técnicos russos, o governo venezuelano falhou em estabelecer uma linha de produção. Os fuzis FAL ainda são vistos como o armamento padrão nas manobras da Milícia Bolivariana..